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sexta-feira, 31 de julho de 2009

RELÓGIO MUNDIAL

Olhem que interessante e assustadoras as contagens! Clique aqui e divirta-se saltitando de relógio em relógio...todos com informação diversificada. Saiba há quantos segundos vive....
inf da net

segunda-feira, 27 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

O belíssimo Convento do Carmo

O Convento do Carmo foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira em 1389. Foi ocupado inicialmente por frades carmelitas de Moura, chamados por D. Nuno para ingressar no convento em 1392. Em 1404, D. Nuno doou os seus bens ao convento e, em 1423, ele mesmo ingressou no convento como religioso.


O convento e a igreja foram erguidos aproximadamente entre 1389 e 1423 em estilo gótico mendicante, com certa influência do estaleiro do Mosteiro da Batalha, que havia sido fundado por D. João I e que também estava em construção à época.
No dia 1 de Novembro de 1755, o grande terramoto destruiu boa parte da igreja e do convento, que nunca chegou a ser totalmente reconstruído. No reinado de D. Maria I iniciou-se a reconstrução de uma ala do convento, sem respeito pelo estilo ou a traça originais, que foi ocupado pelos monges até à expulsão das ordens religiosas, em 1834, e convertido em instalações militares em 1836. A igreja permaneceu em ruínas até à actualidade.

Foi no Quartel do Carmo, sede do Comando-Geral da GNR, que o Presidente do Conselho do Estado Novo, Marcelo Caetano, se refugiou dos militares revoltosos, durante a Revolução dos Cravos. O cerco deste aquartelamento foi dirigido pelo capitão Salgueiro Maia.
No Largo do Carmo, em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo, do século XVIII, desenhado por Ângelo Belasco e decorado com quatro golfinhos.
A fachada da igreja do convento tem um portal de várias arquivoltas lisas com capitéis decorados. A rosácea que encima o portal está destruída. A fachada sul da igreja é sustentada por cinco arcobotantes, adicionados em 1399 após um desabamento durante a construção da igreja. O interior apresenta três naves e cabeceira com uma capela-mor e quatro absidíolos. O tecto da nave da igreja desapareceu com o terramoto, e só os arcos ogivais transversais que o sustentavam são visíveis hoje.
(texto e 1ª foto da net)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Se, depois de eu morrer.. por Alberto Caeiro

Se, depois de eu morrer...

Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas --- a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.

Sou fácil de definir.
Vi como um danado.
Amei as coisas sem setimentalidade nenhuma.
Nunca tive um desejo que não pudesse realizar, porque nunca ceguei.
Mesmo ouvir nunca foi para mim senão um acompanhamento de ver.
Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais.
Um dia deu-me o sono como a qualquer criança.
Fechei os olhos e dormi.
Além disso fui o único poeta da Natureza.

Alberto Caeiro

Gosto muito deste poema... embora não concorde com um ou dois aspectos, a saber, considero que a visão é de todos os nossos 5 sentidos o mais enganador...com o tempo, a vida obrigou-me a ponderar no que vejo e alvitrar pelo contrário do que penso ter visualizado... mas o poema continua belo ainda que um pouco etereo

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ainda que atrasada

Ainda que atrasada aqui vai uma série de imagens do pavilhão português da FIA, ainda que sem imagens do stand das belas peças em xisto.



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